A morte é provavelmente o maior medo da humanidade.
Não há homem, mulher ou criança que não dê um passo atrás quando se fala deste tema.
Encarada por muitos como o fim de tudo aquilo que conhecemos, para outros é apenas um novo recomeço. A morte não se refere apenas ao envelhecimento contínuo, á perda de forças... ela refere-se também a um outro mundo aterrador, “ aquele da confusão, do caos, onde não existe mais nada nem ninguém.”A irreversabilidade é normalmente citada como um atributo da morte. Cientificamente, (ainda) é impossível trazer de novo à vida um organismo morto. Muitas pessoas não acreditam que a morte física é sempre e necessariamente irreversível, enquanto outras acreditam em ressuscitação do espírito ou do corpo e outras ainda, têm esperança que futuros avanços científicos e tecnológicos possam trazê-las de volta à vida, utilizando técnicas ainda embrionárias, tais como a criogenia ou outros meios de ressuscitação ainda por descobrir.
Ou seja, todos nós possuímos uma herança cultural que define a nossa visão da morte, e dificilmente não temos uma opinião em relação a ela.
No entanto, há quem também evite pensar nela o mais possível. Por ser tão assustadora para a maior parte das pessoas, tentam ignorá-la, como se isso nunca fosse acontecer.
Outros há que vêm nela uma motivação:
Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que eu encontrei para me ajudar a fazer grandes escolhas na vida. Porque quase tudo – todas as expectativas externas, todo o orgulho, todo o medo de errar – cai diante da face da morte.(Steve Jobs)
Aos “outros”, a morte paralisa-os e espanta-os. – A nós, a morte – a Vida – dá-nos ânimo e impulso. Para eles, é o fim; para nós, o princípio.
(Josemaria Escrivá)
(Josemaria Escrivá)
Eu acredito que somos seres energéticos e que há uma parte de nós que nunca morre e que volta com outro corpo, desempenhar outra funçao. E vocês?
Para terminar, deixo-vos com esta:
Porque amei a vida, não terei nenhuma tristeza ao morrer.(Amelia Burr)
Olá sr. Engenheira,
ResponderExcluiro engenheiro Saraiva também já reflectiu sobre isso.
Pode ler a minha opinião aqui: sociedade-alienada.blogspot.com.
Beijo,
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R. Saraiva